São Paulo, segunda-feira, 07 de maio de 2007 |
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Mercado Aberto GUILHERME BARROS guilherme.barros@oul.com.br Fiesp calcula perda de 2,2% no PIB com alta das importações
As importações estão impondo uma redução de 2,2% no
crescimento do PIB neste ano,
segundo estudo da Fiesp ao fazer sua projeção do PIB para
2007. De acordo com o trabalho, essa restrição dificulta
muito o crescimento do PIB ser
maior do que 4% neste ano. PROTESTO Será realizada na quarta, na sede da Fiesp, uma reunião com cerca de 70 entidades empresariais para protestar contra a proposta de emenda constitucional encaminhada pelo governo ao Congresso prorrogando a CPMF por mais quatro anos. O objetivo é fazer uma manifestação que alcance a mesma repercussão da que barrou a MP 232. A manifestação é encabeçada pelas seguintes entidades: OAB, Associação Comercial de São Paulo e Fiesp. A origem do protesto foi a campanha "Xô CPMF!", criada pelo deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC). A Fiesp também criou um grupo de trabalho para elaborar uma proposta ampla de reforma tributária. LOGÍSTICA O banco americano Bear Stearns promove, amanhã e quarta, em sua sede, em Nova York, conferência anual sobre logística e transporte. Do Brasil, participam Embraer, ALL, CCR, Santos Brasil, TAM e Gol. SEM EMOÇÃO Desembarca no dia 14 uma missão do FMI no Brasil para analisar as contas nacionais. A visita do FMI já foi mais emocionante. LOTERIA O Brasil, representado pela Caixa, sediará o encontro internacional da World Lottery Association, de segurança de loterias, até quarta. EXPANSÃO PORTUGUESA
A Iduna, empresa portuguesa de móveis para escritórios, chegará ao Brasil nesta semana. A empresa, que tem sede em Braga, possui operação em países como França, Inglaterra, Espanha, Holanda, Bélgica e Angola. Na América, sua porta de entrada será o Brasil. Aqui, ela projeta um faturamento de R$ 34 milhões até 2009. Como parte de sua estratégia de internacionalização, a Iduna espera ampliar em 20%, neste ano, o faturamento mundial de 12 milhões, registrado no ano passado. Alberto Carvalho Araújo, CEO mundial da empresa, que desembarcou no Brasil para o evento de lançamento, afirma que "pela dimensão do país, e pelos laços culturais, já estava nos planos da empresa vir ao Brasil".
A italiana MSC Cruzeiros
quer se tornar líder no Brasil. Para isso, terá, neste ano,
um navio a mais na América
do Sul, que será seu terceiro.
No verão, a empresa transportou, no continente, 59
mil hóspedes. Na próxima
temporada, a previsão é
crescer 80%. |
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