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Tesouro diz que turbulência afeta menos o país
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Em conferência com representantes do banco americano
de investimentos JP Morgan, o
secretário do Tesouro, Arno
Augustin, disse que o Brasil
atravessa a fase de turbulência
internacional em condições de
reforçar os fundamentos de
sustentabilidade econômica.
Como exemplo, ele lembrou
que em fevereiro, em meio ao
cenário externo de maior volatilidade, o Brasil se tornou credor externo, com o valor dos
ativos do país no exterior (públicos e privados) terem superado a dívida externa líquida.
Arno Augustin mencionou o
superávit primário (economia
para o pagamento dos juros da
dívida pública) de R$ 18,6 bilhões de janeiro, dizendo que o
alto nível da economia gerada
no primeiro mês do ano afasta
temores de risco de descumprimento da política fiscal diante
da extinção da CPMF.
O secretário afirmou que a
economia deve crescer 5% sustentada pela demanda interna.
O investimento do setor produtivo assegura que a expansão
não será contida por limitação
da capacidade instalada, disse.
Augustin defendeu a reforma
tributária e argumentou que, se
a proposta for aprovada, irá
propiciar simplificação tributária e fim da guerra fiscal entre
os Estados, com possibilidade
de contribuir com 0,5% anual
para o crescimento do PIB.
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