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Economista
quer incentivo
para indústria
DA ENVIADA ESPECIAL AO RIO
A análise de exemplos
bem-sucedidos de países
que conseguiram fortalecer
suas indústrias e torná-las
competitivas por meio da
concessão de subsídios também embasou as apresentações de ontem no Fórum
Nacional.
Segundo o economista Luciano Coutinho, professor
da Unicamp, todos os países
que têm indústrias competitivas desenvolveram políticas especiais de suporte e incentivos.
Exemplos citados no trabalho apresentado por Benjamin Sicsú, secretário-executivo do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e
Comércio, mostram que
países como Coréia, Cingapura, Inglaterra e Alemanha
conseguiram atrair investimentos na fabricação de semicondutores por meio da
oferta de incentivos.
Sicsú mencionou que, no
Brasil, o déficit comercial
médio do setor de informática caiu de US$ 430 milhões
em janeiro de 2000, quando
a Lei de Informática deixou
de vigorar, para cerca de US$
200 milhões atualmente.
Segundo Sicsú, a redução
ocorreu a partir de outubro
de 2001, quando ficou claro
que a lei que incentiva o setor, por meio da redução do
IPI, voltaria neste ano.
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