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Queda da Bolsa faz instituições
manterem carteiras na semana
DA REPORTAGEM LOCAL
Após o recuo registrado pelo
mercado acionário na semana
passada, as instituições financeiras optaram por manter
suas carteiras teóricas sugeridas. A Bovespa sofreu desvalorização de 2,89% na última semana, sob influência do cenário internacional e da expectativa de que os juros básicos serão elevados pelo Copom.
A queda das ações de maior
peso na composição do Ibovespa, que são as de Petrobras e
Vale, prejudicou seu desempenho final.
A ação preferencial da Petrobras, que está nas carteiras sugeridas por Alpes e Paraty Investimentos, registrou baixa de
2,22% na semana. O papel preferencial "A" da Vale, sugerido
por três das quatro corretoras,
terminou a semana com recuo
de 2,43%.
Na avaliação de Fausto Gouveia, analista da Alpes, "o papel
da Vale tem grande potencial
de valorização, alta liquidez e se
beneficia muito do crescimento de países em desenvolvimento como China, Índia e o
próprio Brasil".
Entre as 63 ações que estão
na composição do índice Ibovespa, o mais relevante da Bolsa paulista, 49 sofreram queda
na semana passada.
No topo das perdas do Ibovespa, ficou a ação ON (ordinária) da Cosan, que teve depreciação semanal de 11,11% em
seu valor. Quedas fortes foram
registradas também pelas
ações Sadia PN (que perdeu
10,83%), Telemar Norte Leste
PNA (-10,52%), TIM Participações PN (-10%) e Eletrobrás
ON (-10%).
Nas carteiras sugeridas, destaque para a queda de 7,26% da
ação ON da Perdigão.
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