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SEGUNDA ONDA
Ministro espera estabilização de indicadores
"Fase dois" da economia começa apenas no 2º semestre, diz Furlan
MAELI PRADO
DA REPORTAGEM LOCAL
Propostas concretas de crescimento econômico só a partir de
julho e agosto, quando a expectativa é que indicadores positivos,
como queda do risco-país e tendência de redução da inflação, estejam consolidados.
A consideração é do ministro
do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, que, ontem, na
Fiesp, evitou vincular diretamente uma eventual queda nos juros
na próxima reunião do Copom ao
início de um período de "virada"
na economia, com ênfase no desenvolvimento, que já estaria sendo chamado de "fase dois".
O ministro disse saber, no entanto, que há uma certa ansiedade
em relação ao corte nos juros:
"Voltamos em maio aos níveis de
risco-país e de dólar real semelhantes aos de maio de 2002".
"O BC tem essa preocupação de
pagar para ver. Se espera que,
quando consolidada essa situação, teremos, a partir de julho,
propostas de crescimento."
"A expectativa é que no segundo semestre tenhamos ultrapassado essa fase de transição para
traçar um desenvolvimento econômico."
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