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Empresas não comentam as acusações
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Apontadas como líderes
do cartel de transformadores
de distribuição de energia, a
Siemens e a Areva não se
pronunciaram a respeito do
caso até a conclusão desta
edição. Procuradas pela Folha na sexta-feira, não responderam aos pedidos de
entrevista.
A assessoria de imprensa
da Siemens solicitou uma lista de perguntas por e-mail e
disse que seriam respondidas pela diretoria de comunicação da empresa, mas não
houve manifestação neste
sentido. A VA Tech foi adquirida pela Siemens.
Na sede da Areva, a reportagem foi orientada a telefonar para uma assessoria de
imprensa terceirizada que
não dispunha de telefone fixo, apenas celular. O recado
da Folha ficou sem resposta.
A ABB, que fez acordo com
e forneceu documentos à Secretaria de Direito Econômico, assinalou que "não pode
fazer quaisquer comentários
neste momento".
Ela afirmou, em comunicado, que há "investigação
em curso e que a empresa
oferece total cooperação às
autoridades brasileiras".
A assessoria de imprensa
da Toshiba afirmou que a
empresa prefere não se pronunciar neste momento porque tanto a investigação
quanto a disputa judicial
ainda estão em curso.
A reportagem procurou
três vezes a Mitsubishi do
Brasil. Em todas, a telefonista disse já ter transmitido o
recado para a área jurídica,
mas não houve resposta.
A Japan AE Power
Systems Corporation é uma
joint venture de Hitachi, Fuji Electric e Meideisha. A Hitachi não soube informar
quem seria o responsável
por falar sobre a Japan AE
no Brasil. A Fuji Electric e a
Meideisha não foram localizadas pela Folha.
A juíza Alda Basto, do Tribunal Regional Federal de
São Paulo, foi procurada na
tarde de sexta-feira, mas não
houve resposta até a conclusão da edição.
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