DA REDAÇÃO

O cenário parece promissor para o comércio, com inadimplência em queda, confiança do consumidor em alta e intenção de comprar bens duráveis no maior patamar desde o final de 1999.
De acordo com a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), o número de registros incluídos no Serviço Nacional de Proteção ao Crédito teve queda de 6% no acumulado do ano até junho. A quantidade de registros cancelados cresceu 3% na mesma comparação.
Segundo o presidente da entidade, Roque Pellizzaro, parte desse aumento na regularização de débitos se deve aos trabalhadores que ganharam mais confiança na permanência no emprego e resolveram quitar as dívidas, além dos que conseguiram uma recolocação no mercado.
Já o índice de confiança do consumidor, mensurado pela Fecomercio na cidade de São Paulo, registrou alta de 6,3% em julho ante igual mês em 2008.
Pesquisa do Provar (Programa de Administração do Varejo), também com consumidores na capital, apontou que 74,2% desejam comprar bens duráveis neste trimestre.


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