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ÁGUIA
Diretor do Fed não teme inflação
Fila do desemprego volta a crescer nos EUA
DA REDAÇÃO
O número de pedidos de seguro-desemprego voltou a crescer
nos EUA, o que conteve um pouco as especulações sobre um possível aumento nos juros do país.
Segundo o Departamento de
Trabalho, houve 360 mil novos
pedidos, um acréscimo de 30 mil.
Mas esse indicador é considerado
bastante volátil. Um quadro mais
completo será conhecido no final
do mês, com a divulgação dos números sobre o desemprego.
Anteontem, a divulgação de índices de inflação acima do esperado nos EUA ampliou a perspectiva de que o Federal Reserve (banco central americano) terá de elevar a taxa de juros antes do previsto. Juros maiores afetam investimentos de maior risco, como
ações e papéis de emergentes.
Os mercados tiveram um dia
sem grandes oscilações. O índice
Dow Jones encerrou em ligeira alta de 0,19%. Já a Bolsa eletrônica
Nasdaq perdeu 1,12%.
Os títulos do Tesouro americano seguem indicando juros mais
elevados. O retorno dos papéis de
dez anos subiu a 4,40%.
Na opinião de Ben Bernanke,
um dos diretores do conselho do
Federal Reserve, o nível ainda elevado de capacidade ociosas e o
aumento da produtividade devem ajudar a conter a inflação nos
próximos anos.
"Em minha visão, há ainda uma
lacuna na produção, e isso deve
continuar criando alguma pressão de baixa na inflação", afirmou
Bernanke, após uma palestra em
Chicago.
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