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ÁGUIA EM TRANSE
Bolsa de NY sobe
Indústria americana perde fôlego em julho
DA REDAÇÃO
A produção industrial norte-americana permaneceu praticamente estagnada em julho, ao registrar uma expansão de 0,2%. O
crescimento foi menor que em junho e só ocorreu por causa da alta
atividade nas montadoras.
De acordo com o Federal Reserve (banco central dos EUA), a
produção das fábricas de veículos
e autopeças saltou 4,2% em julho.
A elevada demanda por carros se
explica pelas promoções com financiamento a juro zero.
A maioria dos analistas do mercado financeiro havia previsto
que poderia ocorrer uma queda
no total produzido pela indústria
(fábricas, mineradoras e usinas de
energia), mas, ainda que tenha
ocorrido um ligeiro crescimento, houve uma desaceleração ante o mês anterior. Em junho, a produção aumentou 0,7%.
Com o crescimento obtido em julho, a indústria chega ao sétimo mês consecutivo de expansão. Durante a recessão do ano passado, o setor, que corresponde a um sexto da economia do país, sofreou o maior impacto -foi o primeiro a encolher e o último a sair da crise.
"Ninguém tem dúvida de que a atividade econômica está fraca", afirmou Barry Hyman, analista da corretora Ehrenkrantz King Nussbaum. "O que não se sabe no momento é se isso vai se transformar numa recessão de duplo mergulho. Ainda não há resposta para essa questão."
Wall Street respira
O índice Dow Jones da Bolsa de Nova York subiu ontem ao seu maior nível em cinco semanas. Com uma alta de 0,86%, o índice foi a 8.818 pontos, puxado pelos
bons resultados apresentados pelas grandes redes varejistas.
A Nasdaq, Bolsa composta por empresas tecnológicas, ganhou
0,8%. O índice Standard & Poor's das 500 maiores empresas do país
subiu 1,16%.
Com agências internacionais
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