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Proposta agrícola na OMC preocupa sul-americanos
DA REDAÇÃO
Os chefes de Estado do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai), mais os da Bolívia e do Chile, divulgaram ontem nota na qual manifestaram
"profunda preocupação com a
falta de progresso nas negociações às vésperas da reunião ministerial da OMC [Organização
Mundial do Comércio] em
Cancún".
A preocupação se referia à
proposta para a liberalização
do comércio agrícola, lançada
por EUA e União Européia nesta semana na OMC. O plano estabelece os parâmetros para a
liberalização do setor, que inclui redução dos subsídios internos e dos incentivos às exportações aos produtores agrícolas dos países ricos e redução
das tarifas de importação.
O chanceler brasileiro, Celso
Amorim, já havia dito que, "se
o documento ficar como está,
não há como avançar", referindo-se ao fato de que as propostas não apresentam números,
apenas intenções.
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