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São Paulo, quarta-feira, 17 de setembro de 2003

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Distribuidoras analisam sua adesão a pacote

DA REPORTAGEM LOCAL

A maior parte das distribuidoras de energia procuradas pela Folha para comentar a ajuda às elétricas não deu certeza de participação no pacote.
A Light, distribuidora do Rio de Janeiro, afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que "a empresa está avaliando e analisando os benefícios do programa com o objetivo de obter elementos para uma tomada de decisão por parte dos seus acionistas para aderir ou não". A dívida líquida da empresa é de R$ 4,292 bilhões.
A distribuidora e geradora de energia Copel (Companhia Paranaense de Energia) informou que está em negociação com o BNDES e com a Abradee (Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica), mas ainda não foi definido se participará do pacote. O endividamento total da estatal é de R$ 1,954 bilhão.
A Eletropaulo, cuja dívida líquida total é de R$ 6,3 bilhões, não quis se pronunciar sobre o assunto.
A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), cuja dívida líquida total é de R$ 3,5 bilhões, afirmou à Folha que deve participar do programa de ajuda. A empresa declarou se encaixar nas condições exigidas pelo BNDES.


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