São Paulo, quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

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RACHA

Entidade da construção civil recusa vaga para o Codefat

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Depois de as quatro maiores confederações patronais terem abandonado o Codefat (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) alegando ingerência do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, na escolha da presidência do órgão, o governo enfrenta dificuldades para recompor o colegiado.
A CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil), uma das entidades nomeadas na semana passada pelo presidente Lula para integrar a nova formação do órgão, recusou a indicação do Executivo por impossibilidade de "bem cumprir com os encargos relacionados ao cargo".
No último dia 9, um decreto assinado pelo presidente Lula nomeou como substitutas, além da CBIC, a CNT (Confederação Nacional do Transporte), CNS (Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços) e Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização). A previsão é que os novos conselheiros tomem posse em janeiro.
O Codefat gere um patrimônio de R$ 158 bilhões.


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