São Paulo, Sábado, 18 de Dezembro de 1999


Envie esta notícia por e-mail para
assinantes do UOL ou da Folha
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

BRINQUEDOS
Polícia Civil encontra imitações da Barbie com oito camelôs
Cerca de 500 bonecas falsificadas são apreendidas no centro de SP

Fernanda Coronado/Folha Imagem
Bonecas falsas apreendidas pela polícia com camelôs na rua 25 de março, centro de São Paulo


da Reportagem Local

A caça à falsificação de produtos movimentou ontem a rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Aproximadamente 500 imitações de bonecas Barbie foram encontradas com os camelôs e apreendidas pela polícia civil.
De acordo com o delegado José Luiz Ramos Cavalcanti, da 4ª Seccional de Polícia, o material passa agora para a perícia. A partir dos resultados, serão tomadas as medidas legais a respeito dos oito camelôs envolvidos.
A assessoria de imprensa da Mattel do Brasil, empresa que detém a licença do produto, informou que as vendas de bonecas Barbie correspondem a 40% de seu faturamento mundial (US$ 6 bilhões).
No Brasil, são vendidas anualmente 1,3 milhão de Barbies legítimas.
A empresa não tem estatísticas a respeito da quantidade de falsificações que circulam pelo país nem do prejuízo gerado.

Fiscalização
A Receita Federal e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo divulgaram ontem um convênio de cooperação entre as duas instituições para coibir a sonegação fiscal e o comércio de produtos clandestinos.
O convênio permitirá a troca de informações entre os dois órgãos e uma otimização no trabalho dos fiscais, segundo informou Clóvis Panzarini, coordenador da Administração Tributária da Fazenda do Estado de São Paulo.
A primeira blitz foi realizada ontem em alguns shoppings do centro de São Paulo.


Texto Anterior: Lote residual do IR sai no final do mês
Próximo Texto: Insolvência: Banco de Mansur teve fraude, conclui BC
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Agência Folha.