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São Paulo, quinta-feira, 18 de dezembro de 2003

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PANORÂMICA

VIZINHO EM CRISE

Fundo exige aperto maior, diz Kirchner
O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, voltou a dizer ontem que o FMI (Fundo Monetário Internacional) está pressionando o país a ampliar o superávit primário. Mas Kirchner afirmou que não vai se "dobrar" aos organismos internacionais. Em um acordo firmado em setembro com o Fundo, a Argentina se comprometeu a aumentar o superávit primário (receita menos despesas, excluindo-se o pagamento de juros) de 2,5% do PIB para 3%. Mas, segundo o presidente argentino, o FMI quer agora que o superávit seja ampliado. Kirchner disse que a nova exigência do Fundo ocorre por causa da retomada do país. "Não vão me dobrar. Vêem que a Argentina cresce e pedem mais. Querem alterar o superávit, mas parece que ainda não me conhecem", afirmou ele à agência France Presse. (DA REDAÇÃO)


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