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Inflação sobe 0,2% com pressão de combustível
DA REDAÇÃO
A inflação norte-americana
permaneceu sob controle no
mês passado, e o índice de preços ao consumidor cresceu
apenas 0,2%. A maior pressão
foi exercida pelos combustíveis, cujos preços subiram no
maior ritmo em cinco meses.
Em agosto, de acordo com o
Departamento do Trabalho
dos EUA, o índice tinha sido de
0,3%. O "núcleo" inflacionário
(em que não entram as variações dos alimentos e dos combustíveis) ficou em 0,1% no
mês passado, menos do que o
0,3% do mês anterior.
O grupo energia, que inclui
os combustíveis, apresentou alta de 0,7% em setembro.
Sem pressões inflacionárias,
o Fed (BC dos EUA) não precisará ter pressa para elevar os juros. Desde dezembro, a principal taxa está fixada em 1,75%
ao ano, a menor desde o início
da década de 60. No ano passado, para conter os efeitos da recessão, as autoridades monetárias fizeram 11 cortes na taxa,
que iniciara 2001 em 6,5%.
"As perspectivas inflacionárias deixam o Fed em uma posição confortável", afirmou Oscar Gonzalez, economista da
consultoria e corretora John
Hancock Financial Services.
Os pagamentos feitos a aposentados, que são reajustados
de acordo com a inflação, terão
um aumento de 1,4%, o menor
em quatro anos.
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