São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 2005

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PAINEL S.A.

Queda-de-braço
O presidente da Abimaq, Newton de Mello, discorda do secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará, Régis Dias, sobre a liberação de importação de equipamentos para a construção da Usina Siderúrgica do Ceará. Dias afirmou que 70% dos equipamentos de alta tecnologia necessários para a fabricação das chapas de aço não têm similar nacional.

Modernidade
Segundo Mello, da Abimaq, "uma usina siderúrgica de grande porte, moderna e completa, pode ter 90% dos seus equipamentos produzidos no Brasil".

Surpresa
O Brasil ficou em 11º lugar no ranking do índice de sustentabilidade ambiental, das universidades norte-americanas Yale e Columbia. Foram medidos aspectos como a qualidade da água e do ar em 146 países.

Telefone do futuro
Mudanças regulatórias e tecnológicas nos próximos 20 anos na telefonia serão os temas da conferência internacional de telecomunicações, que acontece no fim do mês na UnB. Entre os palestrantes, o ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, e o secretário das Comunicações da Argentina, Mario Moreno.

No lucro
A Bradesco Seguros e Previdência, que divulga o balanço de 2004 nesta semana, apresentou lucro líquido de R$ 888 milhões. O resultado é 44,9% maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, quando o lucro foi de R$ 613 milhões.
Cara feia
A produtora brasileira de efeitos especiais Digital21 foi a responsável pela mudança mundial de Loiue, o mosquito do Rodasol. Criado na década de 60, o personagem conquistou a simpatia do público, fato que era prejudicial ao produto. O desafio da produtora foi dar ao mosquito um aspecto feio.

Papel quente
A Klabin fornece o papel-cartão das embalagens do lanche, recém-lançado pela Sadia, que fica pronto em dois minutos.

E-mail -
guilherme.barros@uol.com.br

ANÁLISE

A taxa de investimento

Um maior incentivo ao investimento é recomendável para que a economia brasileira trilhe o caminho do crescimento sustentado. É a opinião expressa na última "Carta" do Iedi.
De acordo com a publicação, estudo recente sugere que pelo lado dos investimentos o Brasil estaria preparado para crescer em torno de 4% ao ano.
Cabe observar, porém, que a necessidade de geração de emprego e renda do país sugere que o Brasil deveria almejar taxas de crescimento superiores a 5% ao ano, diz o Iedi.
Segundo o mesmo estudo, a queda da taxa de juros em 2003 e a redução esperada do preço dos bens de capital após as medidas de incentivo adotadas pelo governo irão aumentar a taxa de investimento em torno de 1,25 ponto percentual do PIB.
Com isso, a taxa de investimento deve alcançar 20,5% do PIB em 2005.

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