São Paulo, domingo, 20 de julho de 2008

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Alta tecnologia compete com anel e pulseira

DA REDAÇÃO

Se a exportação de jóias deve "bombar", o avanço do mercado doméstico deverá ser mais comedido neste ano -da ordem de 5%.
A indústria de jóias vem sendo acossada pela concorrência dos produtos "com alto conteúdo tecnológico". O iPhone "briga" pelo lugar das pulseiras. O MP4 substitui os pares de brincos. O celular, os anéis. O Brasil replica cenário de mercados desenvolvidos, como EUA e Europa.
"A nova geração quer tecnologia", afirma João Gomes, diretor da Danielle Metais, indústria que existe há 30 anos em São Paulo, com capital 100% nacional.
Apontado como um dos fatores para os embarques maiores, o Programa Setorial Integrado de Apoio às Exportações de Gemas e Jóias, parceria da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e do IBGM, completou dez anos.
O projeto é renovado a cada dois anos, relata a gestora Glauce Falco, da Apex.
O programa em vigor -que se estende até a metade do ano que vem- conta com R$ 23 milhões. São R$ 10 milhões da agência e R$ 13 milhões das empresas.
(GF)

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