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BANCOS
Sistema caiu por uma hora
BB sofre pane pelo segundo dia seguido
DO "AGORA"
DA REPORTAGEM LOCAL
O Banco do Brasil ainda não
conseguiu normalizar os sistemas
informatizados por causa do acúmulo de trabalho gerado pela greve dos bancários, que durou um
mês. Depois de parar por até cinco horas na segunda, o BB teve
ontem outra interrupção dos serviços bancários por uma hora e 15
minutos nas agências do país.
De acordo com o banco, a causa
foi uma sobrecarga de rotina no
processamento de dados gerado
pela quantidade de operações reprimidas e das novas. O problema
paralisou não só as agências como como também os caixas de
auto-atendimento e os serviços
disponíveis na internet.
Bancários
Os bancários da CUT, que suspenderam a greve da categoria na
semana passada após uma paralisação de 30 dias, fazem hoje assembléias em todo o país e devem
aprovar a retomada dos protestos
e das paralisações.
A Executiva Nacional dos Bancários orientou os sindicatos a
promoverem amanhã um Dia
Nacional de Lutas -mesma data
em que TST (Tribunal Superior
do Trabalho) julga, em Brasília, a
greve da categoria.
Os bancários pedem reajuste de
19% e abono salarial de R$ 1.500 e
a Fenaban (Federação Nacional
dos Bancos) ofereceu reajuste de
8,5% a 12,77%, dependendo da
faixa salarial, além de participação nos lucros e resultados.
Metalúrgicos
Os metalúrgicos da Força Sindical vão parar hoje 21 empresas da
capital do setor de máquinas e
eletroeletrônicos em protesto à
falta de acordo na campanha salarial da categoria. A paralisação
deve ocorrer por três horas -entre 6h30 e 9h30- e atingir cerca
de 14 mil trabalhadores.
Os metalúrgicos rejeitaram a
proposta do setor patronal, que
ofereceu ontem 8% de reajuste salarial. A categoria pede 15% de
reajuste. O grupo 9 emprega 124
mil trabalhadores.
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