São Paulo, sábado, 21 de janeiro de 2006 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS CAPITALISMO VERMELHO BC chinês nega interferência na taxa de câmbio Ma Delun, presidente-assistente do Banco Popular da China, o banco central do país, disse que o mercado está fixando a taxa de câmbio do yuan -rejeitando as críticas dos Estados Unidos de que o governo chinês está mantendo a moeda artificialmente desvalorizada. Ma disse que a política cambial chinesa não é responsável pelo déficit comercial dos EUA. "O salário dos trabalhadores na China equivale a 1/33 do salário pago ao trabalhador norte-americano", disse Ma. "Os Estados Unidos têm de aceitar essa redistribuição global dos setores." Os comentários de Ma corroboram a pouca disposição da China em mudar sua política cambial. O yuan chinês teve ontem sua maior alta em relação ao dólar desde que o país valorizou sua moeda, em julho de 2005, pondo fim ao câmbio fixo que durou uma década. Texto Anterior: Opinião econômica - Gesner Oliveira: Futuro do Brasil Próximo Texto: Consumo: Confiança do consumidor sobe nos EUA Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |