São Paulo, quarta-feira, 21 de junho de 2000


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AJUSTE FISCAL

Argentina tem duas propostas para o pacote

GUSTAVO CHACRA
DE BUENOS AIRES

O governo argentino recebeu duas propostas alternativas ao ajuste fiscal de US$ 938 milhões anunciado no final de maio.
A primeira é da facção dissidente da CGT (principal central sindical do país), de Hugo Moyano.
Para a central sindical, deveria haver aumento de salários, proteção à indústria argentina e o restabelecimento das contribuições patronais. Dessa maneira, segundo a CGT dissidente, haveria um choque na demanda interna.
Para o ministro da Economia da Argentina, José Luis Machinea, o plano da CGT dissidente é inviável, pois é muito inocente: não se aumenta salário com um passe de mágica.
O outro projeto é da União Industrial Argentina, que prevê o aumento dos impostos pagos pelos bancos, supermercados e empresas privatizadas. Com a arrecadação, o governo criaria um fundo de amparo a desempregados que sejam pais de família.



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