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AJUSTE FISCAL
Argentina tem duas propostas para o pacote
GUSTAVO CHACRA
DE BUENOS AIRES
O governo argentino recebeu
duas propostas alternativas ao
ajuste fiscal de US$ 938 milhões
anunciado no final de maio.
A primeira é da facção dissidente da CGT (principal central sindical do país), de Hugo Moyano.
Para a central sindical, deveria
haver aumento de salários, proteção à indústria argentina e o restabelecimento das contribuições
patronais. Dessa maneira, segundo a CGT dissidente, haveria um
choque na demanda interna.
Para o ministro da Economia da
Argentina, José Luis Machinea, o
plano da CGT dissidente é inviável, pois é muito inocente: não se
aumenta salário com um passe de
mágica.
O outro projeto é da União Industrial Argentina, que prevê o
aumento dos impostos pagos pelos bancos, supermercados e empresas privatizadas. Com a arrecadação, o governo criaria um
fundo de amparo a desempregados que sejam pais de família.
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