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Para combater falsificação,
cédula de US$ 100 passa a ter fita de segurança 3D
DA REDAÇÃO
A cédula de US$ 100 vai começar a ter fita de segurança
3D (terceira dimensão) para
tentar evitar a falsificação. Ao
lado de um sino também gravado na nota e que muda de
cor, essa é a principal mudança do governo norte-americano para combater a falsificação da cédula, que, segundo
Washington, é a mais adulterada fora dos Estados Unidos.
A fita de segurança tem
imagens de sinos e 100 que ficam mudando de posição
(vertical e horizontalmente) à
medida que a cédula é movimentada. Já o sino está gravado dentro de um tinteiro do
lado direito da cédula. Inicialmente, ambas as imagens estão em cobre, mas, quando a
nota é movimentada, o sino
passa a ser verde.
O banco central americano
(Federal Reserve, o Fed) afirmou que essas medidas de segurança facilitam a verificação da autenticidade da nota
por consumidores e lojistas.
"A nota de US$ 100 é a mais
alta que emitimos e circula
amplamente pelo mundo",
disse, em comunicado oficial,
Michael Lambert, diretor-assistente do conselho do Fed.
"Assim, tomamos o tempo necessário para desenvolver medidas de segurança avançadas
que são fáceis de usar pelo público nas transações do dia a
dia, mas difíceis para os falsificadores copiarem."
Segundo o governo americano, as novas cédulas só devem começar a entrar em circulação em fevereiro do ano
que vem e as notas antigas
continuarão valendo, não sendo necessário trocá-las.
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