DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Uma liminar do STJ (Superior Tribunal de Justiça) permitiu a libertação do empresário Roberto Coimbra Fabbrin, que estava em prisão preventiva, acusado de integrar a quadrilha do argentino Cesar Arrieta.
Ambos são investigados pela Operação Tango, da Polícia Federal. São suspeitos de praticar crimes contra o sistema financeiro nacional e contra a administração pública e lavagem de dinheiro em vários Estados brasileiros.
A liminar foi pedida em habeas corpus. A decisão foi do ministro João Otávio de Noronha, que está trabalhando no plantão do STJ.
Os advogados de Fabbrin disseram que não havia fundamento para a prisão dele e que ele estava sofrendo constrangimento ilegal.


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