DA REPORTAGEM LOCAL

O corregedor-geral da Receita Federal, Marcos Rodrigues de Mello, informa que não tem competência para investigar Jorge Rachid, secretário da Receita. "Inquérito para apurar eventuais atos ilícitos do secretário só pode ser aberto pelo ministro da Fazenda", diz.
Na última sexta-feira, o Ministério Público Federal entrou com ação de improbidade administrativa na Justiça para pedir o afastamento de Rachid, que teria favorecido dois colegas de profissão em um auto de infração de 1994 contra a construtora OAS, quando era auditor fiscal em Salvador (BA).
O corregedor-geral diz que não teve acesso ao relatório da comissão que trata desse caso. "Documentos que vi informalmente não dão indícios de envolvimento de Rachid com irregularidades." (FF)


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