São Paulo, quarta-feira, 24 de março de 2010 |
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Vaivém das commodities MAURO ZAFALON - mauro.zafalon@uol.com.br MAIS CONCENTRADA A nova safra de cana será iniciada com 22% de participação estrangeira na moagem. Em 2007/8, era 7%. Além disso, as cinco maiores empresas passam a responder por 27% da moagem, ante apenas 12% em 2004/5, segundo a Unica. RETOMADA A Dedini, fornecedora de equipamentos para usinas, já verifica aquecimento nas consultas. Essas intenções vão resultar em vendas a partir de maio e junho, disse José Luiz Olivério, vice-presidente de tecnologia, à agência Reuters. NOVA QUEDA O açúcar continua perdendo preço no mercado externo. Ontem, o primeiro contrato recuou para 16,57 centavos de dólar por libra-peso em Nova York, o menor valor desde junho de 2009. PELA MANUTENÇÃO Reunidos ontem em Belo Horizonte, secretários de Agricultura pediram a manutenção da taxa antidumping de 2,1% para o glifosato. EMBRAPA Como o glifosato é usado em larga escala no país, Gilman Viana, secretário mineiro de Agricultura, quer a Embrapa na pesquisa de um substituto. SEM TAC Os secretários não concordam com o Termo de Ajustamento de Conduta dos frigoríficos, a ser instituído pelo Ministério Público Federal. A fiscalização é dos frigoríficos, mas o gasto será dos pecuaristas, dizem eles. Para Tereza Cristina, secretária de MS, "é melhor assinar, em um primeiro momento, um acordo de intenções". À ESPERA Os novos adidos agrícolas, que atuarão nos países com os quais o Brasil quer ter mais negócios, estão à espera de uma confirmação no "Diário Oficial". Ontem, visitaram as associações dos exportadores de carne e de grãos em São Paulo. BARREIRAS TÉCNICAS Celio Porto, secretário de relações internacionais no agronegócio, diz que um dos pontos fortes da atuação dos adidos será elevar o conhecimento nacional quando se trata de barreiras técnicas externas. ATUAÇÃO INTERNA Além disso, na volta ao Brasil -a missão externa dura dois anos, com direito a mais dois-, o adido prestará o mesmo tempo de serviço no Ministério da Agricultura. Essa volta eleva o conhecimento dos técnicos do ministério, segundo Porto. ARROZ EM BAIXA A quantidade de arroz nos armazéns do Rio Grande do Sul está derrubando o preço do cereal nas principais praças de comercialização. Ontem, o tipo agulhinha em casca chegou a ser negociado a R$ 27. Na média, o valor ficou em R$ 27,17, com queda de 1,20% no dia. Texto Anterior: Bolsa sobe pelo 2º dia com alta de ações da Vale Próximo Texto: Por R$ 1,3 mi, CVM encerra investigação contra Pactual Índice |
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