São Paulo, segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Sucesso de bilheteria, "Meu Nome não é Johnny" teria rendido R$ 4,65 mi

DA SUCURSAL DO RIO
DA REPORTAGEM LOCAL

Com 2 milhões de expectadores, um filme como "Meu Nome não é Johnny", que narra a trajetória do músico João Guilherme Estrela até se tornar um dos maiores traficantes do Rio, poderia ter rendido aos cotistas R$ 4,65 milhões apenas com a bilheteria, segundo cálculos dos operadores do incipiente mercado de financiamento cinematográfico.
Poderia porque o filme saiu antes da mudança na regra de incentivo fiscal e captou recursos próprios.
Para Cláudio Maes, gerente de Registro da CVM, a maior dificuldade é regular um mercado ainda sem histórico de manifestações. Ele afirma que a CVM estuda mudanças para flexibilizar prazos de captação e destino de recursos. Isso porque entra dinheiro mais rápido do que os fundos conseguem investir. "Os projetos cinematográficos são de longo prazo. Nossa proposta é aumentar prazos para as necessidades da indústria de filmes."


Texto Anterior: Frases
Próximo Texto: Folhainvest
Fundo que cobra menos taxa rende mais

Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.