São Paulo, domingo, 26 de maio de 2002
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PAINEL S.A. Ritmo lento O faturamento total do setor eletroeletrônico no primeiro trimestre deste ano caiu 4% em relação ao mesmo período de 2001, segundo a Abinee, associação do setor. Esperança A queda é resultado da redução de 7% do mercado interno, puxada por telecomunicações (-59%), componentes (-36) e informática (-4%). Benjamim Funari Neto, presidente em exercício da Abinee, diz que já existem indicações de que no segundo trimestre o setor irá começar a se recuperar. Preço camarada FHC e João Roberto Vieira da Costa (Comunicação) assinam na próxima quarta um convênio com o CNEP, entidade que regulamenta as relações comerciais publicitárias. O governo vai passar a pagar menos pelo espaço publicitário ocupado por campanhas de utilidade pública. Profissional No mesmo evento, será lançado o Programa de Aperfeiçoamento Profissional de Comunicação de Governo. O programa contará com o know-how do diretor do Serviço de Informação e Comunicação de Governo do Reino Unido, Mike Grannat, que vem ao Brasil nesta semana. Marco A Embraer entrega nesta terça-feira seu 600º jato regional. Um ERJ-145 de 50 lugares irá deixar os hangares de São José dos Campos para ser entregue, com outras 24 aeronaves, à Swiss. Devagar O emprego no setor de construção civil de São Paulo cresceu 0,75%, em abril, o equivalente a 2.600 contratações, segundo o Sinduscon-SP. No quadrimestre, o crescimento foi de 1,7%. Em 12 meses, porém, o saldo ainda é de 20 mil vagas a menos. Fraternal Campo Grande (MS), a partir de 29 de maio, será cidade-irmã da italiana Turim. Marco Calgaro, vice-prefeito de Turim, virá assinar um convênio para aumentar o intercâmbio entre as cidades. E-mail -guilherme.barros@uol.com.br
ANÁLISE
A queda do déficit em transações correntes nos primeiros
quatro meses deste ano, comparativamente a igual período do
ano anterior, de US$ 9,048 bilhões para US$ 5,215 bilhões, foi
influenciada principalmente pelo baixo ritmo da atividade econômica, na opinião do economista Antônio Corrêa de Lacerda, da Sobeet. Segundo ele, a
"prova do pudim" (quando só
se sabe se ficou bom depois de
experimentá-lo) será mesmo
quando a atividade econômica
voltar a mostrar um ritmo mais
acelerado. "A partir de uma taxa
maior de crescimento da economia, a restrição externa se tornará mais evidente", diz Lacerda.
Para ele, a restrição externa irá
se manifestar com a alta do déficit em conta corrente em razão
do aumento das importações. |
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