|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Vaivém das commodities
MAURO ZAFALON - mzafalon@folhasp.com.br
LÁ TAMBÉM
Os norte-americanos têm as
mesmas incertezas que os brasileiros sobre o próximo plantio: quanto e o que plantar,
diante dos elevados custos de
produção, principalmente de
adubos e fertilizantes. A constatação é de Anderson Galvão,
da Céleres, que esteve nos EUA
na semana passada.
O QUE PLANTAR
Se optarem pelo milho, os
norte-americanos se defrontarão com custos elevados dos nitrogenados, importantes para a
cultura. Se a opção for por soja,
os produtores vão ter dificuldades com o cloreto de potássio,
também caro e escasso.
DREYFUS INVESTE
A Louis Dreyfus Commodities deve investir US$ 315 milhões nos próximos cinco anos
na produção de suco de laranja
pronto para beber. Os investimentos envolvem, ainda, estocagem e instalações, segundo a
agência Associated Press.
BAYER NO AGRONEGÓCIO
A Bayer CropScience, principal negócio do grupo Bayer no
Brasil, obteve vendas de R$ 1,4
bilhão em 2007, com alta de
14%. "A agricultura brasileira
mostrou condições mais favoráveis, o que contribuiu bastante para o resultado do grupo",
diz Horstfried Laepple, presidente da Bayer S.A. e porta-voz
do grupo Bayer no Brasil.
PERSPECTIVAS BOAS
Na avaliação da Bayer, as estimativas de crescimento para
este ano também são claramente positivas para a empresa, principalmente devido à
contínua recuperação do mercado do agronegócio. O grupo
Bayer planeja crescer até 5%
acima do mercado em 2008.
EFEITO CRESCIMENTO
Devido à grande evolução da
empresa nos últimos anos, a diretoria executiva da Sadia deverá ter o número de membros
ampliado de 25 para 35. É o que
será proposto aos acionistas,
em assembléia a ser realizada
no próximo mês.
SEM SUSTENTAÇÃO
O preço da carne suína, que
vinha com pouca sustentação
nos últimos dias, recuou 0,5%
ontem nos frigoríficos paulistas. A arroba recuou para R$ 53.
PRIMEIRO ABATE
O frigorífico Independência
realizou ontem o abate do primeiro lote de animais aprovados pelas novas normas da Comunidade Econômica Européia, após o embargo no final
de janeiro.
NOS TRILHOS
Os investimentos na malha
ferroviária privada atingiram
R$ 2,6 bilhões no ano passado.
Nos dez anos de concessão, o
valor atingiu R$ 14,4 bilhões.
"O setor ferroviário saiu de um
ciclo de despesas para um ciclo
de investimentos", segundo
Bernardo Hees, diretor-presidente da ALL, empresa que investiu R$ 650 milhões no ano
passado.
Texto Anterior: Trabalho: Desemprego fica estável em fevereiro Próximo Texto: Jornal domina noticiário na internet e ganha leitor Índice
|