São Paulo, terça-feira, 27 de julho de 2004

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PAINEL S.A.

De mudança 1
O Banco do Brasil irá desativar, até o final deste mês, os dois mainframes (computadores de grande porte) que funcionam em São Paulo. O BB alega que os equipamentos estão obsoletos.

De mudança 2
Com isso, toda a central de processamento de dados do BB vai se concentrar em Brasília, apesar da grande movimentação do banco em São Paulo.

Ambiente
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) discute hoje, em Brasília, as quantias que os órgãos ambientalistas cobram de empresas que geram significativo impacto ambiental. A lei estabelece um valor mínimo de 0,5% sobre os custo de implantação dos projetos, mas as entidades cobram bem mais.

Novo processo
O Banco Nacional prepara outra ação contra o Banco Central.

Sem chances
A diretoria e executivos da Telemar foram devidamente informados de que são iguais a zero as possibilidades de aquisição da Intelig.

Consulta
A Abimaq/Sindmaq fez uma consulta aos associados para saber em quem votar na eleição para a presidência da Fiesp. O resultado foi o seguinte: Do total de 126 votos, 94 foram para Cláudio Vaz, 22 para Paulo Skaf e 10 foram nulos.

Banco Postal
Os Correios implementaram o último Banco Postal. Foram instaladas 5.299 agências desde março de 2002. Entre os municípios que acolheram o projeto, 1.675 deles não tinham nenhuma instituição bancária. Agora, aposentados do INSS dessas cidades podem receber seus benefícios na localidade onde vivem.

Reciclagem
Os formulários de boletos de cobrança do Banco Real, cerca de 4 milhões, passaram a ser impressos em papel reciclado. A iniciativa é parte da política de ecoeficiência do banco para contribuir com o desenvolvimento sustentável.

Congresso
A 2ª edição do Congresso Ambiental, que acontecerá de 20 a 22 de setembro, em São Paulo, vai reunir representantes do governo, empresários e ambientalistas para discutir formas de implementar empreendimentos que não causem impacto no ambiente.

E-mail -
guilherme.barros@uol.com.br

ANÁLISE

Em alta

O faturamento do setor atacadista de produtos químicos deve fechar o primeiro semestre com crescimento nominal (sem descontar a inflação) de 25%, em relação ao mesmo período de 2003, estima Rubens Medrano, presidente da Associquim (associação do comércio de químicos). A recuperação do setor deve-se à base de comparação com 2003, que teve um fraco desempenho, e à melhoria do cenário macroeconômico.
"Contudo o ramo assiste à consolidação dos tradicionais atacadistas e ao fechamento de pequenas empresas", diz.
Apesar da queda do número de empresas, ele avalia que os empregos do setor estão estáveis, já que o aumento de vendas fez as grandes companhias contratarem mais.


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