DA FOLHA ONLINE, NO RIO

O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Sebastião do Rego Barros, defendeu ontem a realização da sétima rodada de licitações de blocos de petróleo.
Barros rebateu as declarações da secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, Maria da Graça Foster, de que ainda não está definida a realização da sétima rodada no ano que vem e que o evento dependerá da definição do tamanho das reservas e do ritmo de crescimento econômico.
"O país não pode ficar sentado em cima das reservas porque daqui a 20 ou 30 anos o paradigma energético pode sofrer alterações e o petróleo poderia não ter o mesmo peso", disse Barros. Ele criticou a escassez de recursos para estudos geofísicos de novas áreas. Do orçamento da ANP, de R$ 2,6 bilhões, só R$ 19 milhões foram repassados à agência, diz ele.


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