DA REPORTAGEM LOCAL

A Wal-Mart Brasil informa, por meio de sua assessoria de imprensa, que "sempre atuou de acordo com as leis brasileiras, atendendo às exigências impostas pelos órgãos competentes".
A rede de lojas faz parte da lista elaborada pela Abrinq (associação dos fabricantes de brinquedos) de 93 empresas envolvidas em 218 processos abertos pela Receita Federal de janeiro a julho deste ano devido a irregularidades nas importações -o subfaturamento de preços é uma delas.
"Ante a complexidade do tema, eventuais questionamentos apresentados pelos órgãos competentes são originados por diferentes interpretações, sendo criteriosamente analisados e defendidos conforme necessário", informa em nota oficial a Wal-Mart.
A empresa diz ainda que "tais questionamentos, em momento nenhum, afetam a total lisura dos procedimentos adotados pela Wal-Mart e seu compromisso com o rigoroso cumprimento da legislação brasileira, como comprovam o histórico de suas operações no país e os valores que pautam sua atuação no mundo".
A Folha procurou os responsáveis pela Cotia Trading S.A. por meio de sua assessoria de imprensa, a qual não conseguiu localizar, na última sexta-feira, diretores que pudessem comentar a apreensão de mercadorias importadas pela empresa. (FF e CR)

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