DA REDAÇÃO

As taxas de desemprego do IBGE e do Dieese/ Seade são diferentes porque os institutos utilizam metodologia diversa.
A pesquisa do IBGE não considera desempregada a pessoa que exerceu "bico" na semana anterior à pesquisa nem a que deixou de procurar emprego nesse período.
Para classificar uma pessoa como desempregada, o IBGE pergunta se ela procurou emprego nos últimos sete dias.
Já o Dieese/Seade pergunta se a pessoa procurou emprego nos últimos 30 dias. O levantamento mede também o "desemprego oculto por desalento" (quando a pessoa procurou emprego nos últimos 12 meses, mas "desanimou" nos últimos 30 dias) e o "desemprego oculto por trabalho precário" (quando a pessoa exerceu apenas trabalho eventual, o "bico", nos últimos 30 dias).


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