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Para presidente
boliviano, preço
do gás não cai
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente da Bolívia,
Gonzalo Sánchez de Lozada,
deixou claro que não pretende reduzir o preço do gás cobrado do Brasil. Lozada
também disse que será difícil
mexer nos volumes de gás
que o Brasil é, contratualmente, obrigado a importar.
"É politicamente duvidoso
mudar o contrato sobre o
preço e o "take or pay" [sistema que prevê uma importação mínima do produto]",
afirmou Lozada, em entrevista coletiva, após sua reunião com o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva.
Ao sair do encontro com
os presidentes, a ministra de
Minas e Energia, Dilma
Rousseff, disse que os dois
países iriam negociar exatamente o valor e os volumes
de importação de gás. O objetivo consta do comunicado
conjunto assinado pelos
dois presidentes, embora
não esteja detalhado como a
meta será alcançada.
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