DA SUCURSAL DO RIO

A BRA decidiu elaborar um novo plano de negócios que estará sujeito a aprovação dos credores. O plano prevê que a BRA volte a voar como uma empresa de fretamento. A proposta representa uma volta ao início da história da companhia, que começou a operar como empresa de charter em 1999. Essa foi a alternativa encontrada para evitar a falência.
Inicialmente, a BRA pretendia voltar a operar com linhas regulares, mas a retomada dependia da entrada de um novo investidor, com um aporte da ordem de R$ 50 milhões, o que não se concretizou. Em reunião de credores na segunda-feira, o advogado da BRA, Joel Thomaz Bastos, informou que a Union National, instituição financeira com a qual a companhia mantinha conversas, não tinha mais interesse em prosseguir as negociações.
Segundo Bastos, a vantagem de operar no mercado de charter é que a BRA já tem experiência e o volume de recursos necessário para iniciar a operação é menor do que com linhas regulares.


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