São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2008

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Engenheiro se considera filho da "família Petrobras"

DA SUCURSAL DO RIO

Um dos maiores desafios na exploração do pré-sal é perfurar poços em condições consideradas dificílimas. A dificuldade fez com que gerações de engenheiros projetassem equipamentos e programas de computador específicos. Um deles, André Leibsohn, 43, hoje consultor sênior para os poços do pré-sal, considera-se "filho da Petrobras". Literalmente.
André é filho do engenheiro Norberto, 73 anos, hoje funcionário aposentado da estatal -onde ingressou em 1959. A mãe, a engenheira Ruth, diz, com orgulho, que é "ex-petroleira" (como os funcionários da companhia gostam de ser chamados). E Guilherme Leibsohn, o irmão mais velho, também é engenheiro da empresa.
"Nossa infância foi povoada pela Petrobras. Na Copa do Mundo, vinham toalhas e camisas. Em março, cadernos escolares. Isso sem falar nas visitas à empresa", diz André.
"Tomara que [o pré-sal] represente mais distribuição de renda e ajude no é essencial: reduzir a desigualdade."


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