São Paulo, domingo, 31 de agosto de 2008

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Mercado tende a crescer até 18% no país

DA REDAÇÃO

A participação do Brasil no mercado global de genética bovina é modesta. Os 7,5 milhões de doses de sêmen comercializadas no país correspondem a 2,5% dos 300 milhões negociados no mundo por ano, aponta a Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial).
Na esteira dos melhores preços da pecuária neste ano, a indústria da inseminação artificial no Brasil deve crescer de 15% a 18% em 2008, depois de avançar 11% em 2007, afirma Lino Rodrigues Filho, presidente da Asbia.
Pesquisador da Embrapa e responsável pelas estatísticas da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, João Henrique Moreira Viana estima que no ano passado 100 mil bovinos tenham nascido de "barrigas de aluguel". Para isso, de 260 mil a 280 mil embriões foram transferidos, diz.
O Brasil exporta know-how. A Vitrogen, com sede em Cravinhos (SP), conta com sociedades e franquias em sete países (Austrália, Bolívia, Colômbia, EUA, México, Uruguai e Venezuela). A Cenatte Embriões, que preparou o botijão enviado para a Alta Genetics, tem franquias na Colômbia, na Costa Rica e no México. (GF)



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