|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Mercado tende a crescer até 18% no país
DA REDAÇÃO
A participação do Brasil
no mercado global de genética bovina é modesta.
Os 7,5 milhões de doses de
sêmen comercializadas no
país correspondem a 2,5%
dos 300 milhões negociados no mundo por ano,
aponta a Asbia (Associação Brasileira de Inseminação Artificial).
Na esteira dos melhores
preços da pecuária neste
ano, a indústria da inseminação artificial no Brasil
deve crescer de 15% a 18%
em 2008, depois de avançar 11% em 2007, afirma
Lino Rodrigues Filho, presidente da Asbia.
Pesquisador da Embrapa e responsável pelas estatísticas da Sociedade
Brasileira de Tecnologia
de Embriões, João Henrique Moreira Viana estima
que no ano passado 100
mil bovinos tenham nascido de "barrigas de aluguel". Para isso, de 260 mil
a 280 mil embriões foram
transferidos, diz.
O Brasil exporta know-how. A Vitrogen, com sede
em Cravinhos (SP), conta
com sociedades e franquias em sete países (Austrália, Bolívia, Colômbia,
EUA, México, Uruguai e
Venezuela). A Cenatte
Embriões, que preparou o
botijão enviado para a Alta
Genetics, tem franquias
na Colômbia, na Costa Rica e no México.
(GF)
Texto Anterior: País quer exportar mais genética bovina Próximo Texto: Informação de ficha que hóspede preenche em hotel não é usada Índice
|