São Paulo, domingo, 02 de dezembro de 2007 |
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Embora não tenham crescido no circo, Paulo Cerello, 40, e Elena Cerântula, 31, já podem se considerar profissionais da lona. Com bolsa, fizeram faculdade de circo em Paris. Depois foi a vez da pós-graduação. "Fomos convidados a integrar o Cirque du Soleil, mas preferimos voltar e ter nosso próprio grupo", dizem. Montaram, há sete anos, o Circo Vox. "A maior dificuldade é encontrar patrocínio. As empresas só querem investir em atrações internacionais", protesta Cerello. Texto Anterior: Turismo e entretenimento: Diversão é levada a sério e já está sob os holofotes Próximo Texto: Cheguei lá Índice |
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