COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Quando diz o que faz no trabalho, o estudante de biomedicina Marcel Miyahara, 25, ainda precisa gastar uns bons minutos explicando suas funções.
Ele é estagiário no CordVida, um banco privado de células-tronco de sangue de cordão umbilical.
O biomédico, ao contrário de um biólogo, não passa anos da faculdade estudando botânica ou zoologia, mas se torna especialista em tecido humano. Atua em análises clínicas e laboratoriais, na genética, na cosmetologia ou ainda na área farmacêutica.
"Assim como farmacêuticos, biomédicos atuam no desenvolvimento de produtos e no controle de qualidade. Os profissionais entram em pesquisa ou para gerir especialistas", explica Philippe Boutaud, 49, diretor-geral do laboratório Cristália.


Texto Anterior: Cheguei lá
Próximo Texto: Engenharia de transportes: Mercado aquecido abre vias de acesso a setor automobilístico
Índice