COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Patinho feio" dos vestibulares -neste ano, houve apenas nove candidatos por vaga no curso da Universidade de São Paulo-, novos e melhores tempos aguardam a profissão de químico, uma das carreiras citadas no levantamento feito pela Folha.
Patrícia Pires Quental, recrutadora da Fundação Mudes, afirma que um número crescente de empresas farmacêuticas procura profissionais para trabalhar na bancada, ou seja, fazer remédio em pó, xarope ou comprimido.
A busca por quem atua com controle de qualidade e tratamento de efluentes também está em alta.
Mas a principal aposta de contratações vai para o setor sucroalcooleiro.
"Haverá, em breve, uma explosão de crescimento das profissões nessa área", diz Sérgio Mendonça, economista do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).


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