COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A jogada pode parecer perfeita, mas, se o treinamento não for aplicado corretamente, a conseqüência tende a ser uma derrota para o profissional e para a companhia.
É o que explica a sócia da Vehuel (fabricante de jogos) Carmem Manzano. "No dia seguinte, é preciso que a empresa traga o jogo para a sua realidade."
A preparação do responsável pela aplicação do jogo, diz o professor da USP Antonio Carlos Sauaia, é um dos fatores para ter resultados satisfatórios.
É importante, explica Sauaia, equilibrar os critérios de avaliação e pontuação e o caráter lúdico do jogo, apresentando também conceitos e teorias.
"Se não estiver preparado para fazer uso do aspecto lúdico, ele não conseguirá um bom nível de envolvimento; se exagerar, o jogo pode ser desacreditado pelos participantes."


Texto Anterior: Recursos humanos: Estratégia lúdica ajuda a desenvolver habilidades
Próximo Texto: Mural - Capacitação: Prominp abre 17.596 vagas para concursos
Índice