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Os menores índices registrados na pesquisa foram os dos cargos de farmacêutico (0,02%), auxiliar de farmácia hospitalar (2,39%) e recepcionista hospitalar (3,75%).
Se consideradas somente as posições de nível superior, médico-clínico plantonista (jornada de quatro horas), nutricionista, enfermeira-chefe e fisioterapeuta hospitalar aparecem entre as dez que receberam menor reajuste salarial.
A defasagem das colocações da área de saúde, ligada ao Sinange (Sindicato Nacional das Empresas de Medicina de Grupo), em relação aos demais cargos aconteceu porque o setor teve dissídio fechado em 2003 para ser aplicado em duas partes -nos meses de janeiro e março de 2004. Algumas empresas da categoria, no entanto, deram antecipações para serem abatidas na aplicação do dissídio.
Entre as ocupações universitárias, a pior média fora das áreas farmacêutica e hospitalar foi a dos engenheiros de assistência técnica (7,54%), uma exceção entre os colegas de profissão, que ficaram nas dez primeiras colocações do ranking.



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