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São Paulo, domingo, 09 de novembro de 2003

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Difamação e álcool estragam o "happy hour"

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Além de relaxar com um chope no final do expediente, o funcionário pode aproveitar a ocasião para se entrosar melhor com outros empregados.
Para os consultores de recursos humanos, sair com os colegas para um "happy hour" ajuda a estreitar laços, mas há regras de etiqueta a seguir.
A primeira delas é não exagerar na bebida. "Durante uma festa em uma empresa, um dos gestores se excedeu no álcool e agarrou uma menina. Foi colocado para fora", diz Lumena Martins Lima, 32, gerente regional de seleção da Adecco.
Além do álcool, o ideal é não falar mal do chefe. "Difamar a empresa em que está ou esteve também não é bem-visto", diz Patrícia Molino, 36, da KPMG.
Sabendo se comportar, o "happy hour" pode até fazer bem para a carreira. Segundo um estudo divulgado recentemente pela Universidade de Stirling, na Escócia, funcionários que saem com os colegas ganham em média 17% a mais do que os colegas "caretas".


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