DE SÃO PAULO

Entre agosto e setembro deste ano, médicos residentes de todo o país pleitearam reajuste salarial de 38,7% da bolsa de residência, ampliação das licenças maternidade e paternidade, auxílio-moradia e abertura de um canal de negociação direto com o governo federal.
Após 31 dias parada, a categoria obteve reajuste de 22% e as demais demandas, à exceção do auxílio-moradia.
Os servidores do Poder Judiciário também tiveram as reivindicações atendidas -mas não integralmente.
Com início em 28 de abril e duração de 127 dias, a greve teve adesão inicial de 70% dos trabalhadores da área. As solicitações eram reposição salarial de 20,16%, plano de carreira e contrações.
Conquistaram a aprovação do Plano de Cargos e Carreira, pela lei complementar nº 1.111, de 2010. As demais não foram atendidas.


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