DA REPORTAGEM LOCAL

A globalização da profissão de engenharia traz outro elemento de fundamental discussão para o país: a fuga de cérebros.
Segundo Cláudio Jorge Alves, do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), esse movimento é mais comum entre os graduados que fazem curso de extensão no exterior.
"Quando retornam, levam um choque com a diferença tecnológica", diz.
Para Sokan Young, da Associação dos Engenheiros Politécnicos, "deve-se pensar no desenvolvimento da tecnologia do país". "A retenção depende de vontade política", aponta.







































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