São Paulo, domingo, 11 de janeiro de 2009

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Comunicação se adapta a nova cultura

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Paciência e flexibilidade são habilidades necessárias a quem participa de uma equipe global.
"Não há como dominar todas as tradições e as culturas, fatalmente cometemos gafes", ressalta Tania Casado, coordenadora do centro de carreiras da FIA (Fundação Instituto de Administração).
Para minimizar esse problema, ela recomenda estudar a história dos países-membros do time. "O comportamento de um povo é cravado no seu passado", explica.
É importante também que o profissional se empenhe em aprender a se comunicar com pessoas diferentes -o que não significa apenas aprender novos idiomas, mas sim saber como cada cultura se comunica.
"Os latinos tendem a ser mais prolixos; os norte-americanos não escrevem e-mails de mais de duas linhas", exemplifica o diretor de marketing da Avon, Ricardo Patrocínio.
Por isso, ele estranhou quando, ao trocar e-mails com norte-americanos, recebia um seco "OK" como resposta a mensagens de várias linhas. "Concluí que a objetividade faz parte da cultura deles."


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