DA REPORTAGEM LOCAL

Mais do que fiscalizar a conduta virtual de seus funcionários, as empresas querem que eles colaborem na permanência delas no mundo on-line.
São os missionários digitais, explica Gabriel Rossi, que dá consultoria sobre o assunto.
Segundo ele, as companhias identificam os funcionários mais ativos para que -em fóruns de discussão, em redes sociais ou em outros espaços da internet- eles atendam clientes, busquem "feedback" sobre os produtos, testem inovações ou divulguem a marca.
O consultor diz acreditar que não se trata de uma expansão do controle das empresas sobre os funcionários, mas de uma "evolução" do uso da web.
"As novas gerações não acreditam em hierarquia ou instituições. Estar na internet é uma forma de escalonar o valor das marcas", avalia.


Texto Anterior: Aparecer bêbado pode não "cair mal" no futuro, diz consultor
Próximo Texto: Frases
Índice