COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Há dez anos, com a ajuda da Fundação Estudar, Marcelo Parodi, 36, passou um ano em Lausanne, na Suíça, fazendo MBA.
De volta ao Brasil, começou a trabalhar e, em poucos anos, devolveu o dinheiro que recebeu.
"Existe um compromisso moral de devolver esse valor", explica. Não há, porém, obrigatoriedade do ponto de vista jurídico.
Parodi também ajuda a escolher os contemplados das bolsas da fundação.
Iniciativa similar é a do professor Marcos Silveira Buckeridge, do Instituto de Biociências da USP.
Com parte da formação lá fora, com ajuda da Fapesp (fundação de apoio à pesquisa), hoje Buckeridge é selecionador.
"O essencial é ter um orientador com boas publicações no exterior", diz.


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