COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Melhorar o engajamento dos funcionários é uma das prioridades da Pfizer, que também adotou o questionário para medir o comprometimento de todos os trabalhadores no país.
Rogério Barão, gerente de recursos humanos da empresa, comenta que, para resolver déficits de engajamento, é necessário criar planos de ação.
"Plano de ação não é desejo. É saber quem vai liderar, qual vai ser a frequência das reuniões e quem vai participar", explica Barão.
A questão que mais apareceu nas respostas dos funcionários foi a do reconhecimento. Isso porque eles queriam receber mais elogios e retorno dos chefes e dos colegas.
Como esse problema foi detectado em várias áreas, a solução da companhia foi criar grupos descentralizados. "Não adianta achar que o presidente vai vir com uma solução", complementa Barão.
O resultado foi uma variedade de soluções: um estabeleceu estrelinhas para destacar o reconhecimento, outro criou um jornal e um terceiro decidiu que os elogios devem vir sempre que alguém age de acordo com as competências centrais definidas pela empresa.
No ano passado, Lênio Alvarenga, que gerencia a avaliação de novos medicamentos, cuidou de melhorar a qualidade dos relatórios. Neste ano, o grupo de ação que ele lidera vai focar no lado subjetivo da equipe.
"Vamos melhorar o relacionamento interpessoal e as diferentes formas de interagir. Queremos uma comunicação mais assertiva", afirma. (AL)


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