S?o Paulo, domingo, 16 de janeiro de 2011

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Cresce oferta de bolsas no exterior

Governos e instituições investem em candidatos a pós-graduação

Marcelo Camargo/Folhapress
Maíra Carvalho, que participou de programa na Finlândia

JORDANA VIOTTO
PATRÍCIA BASILIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A notícia é boa para quem deseja fazer pós-graduação no exterior. Algumas provedoras de bolsas de estudo estão aumentando a oferta.
Uma delas é a Fundação Estudar, que espera conceder 50 bolsas, contra a média de 35 dos últimos anos.
O governo canadense também ampliou as vagas, mas com novas opções -inclusive uma no valor total equivalente a R$ 119 mil ao ano.
Os números dos programas do governo brasileiro também indicam a tendência. No ano passado, houve crescimento de 13% nas bolsas para fora do país da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior). "A expectativa para 2011 é alta de 15% a 20% no número de bolsistas no exterior", afirma o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães.
Houve, contudo, quem precisasse pisar no freio depois da crise econômica.
Um foi o governo britânico, que, em 2010, cortou verba do programa Chevening.
O Rotary International cancelou, em 2009, a concessão de bolsas com duração superior a 12 meses.


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