S?o Paulo, domingo, 16 de janeiro de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Ex-bolsista abre portas fora do país

Profissionais brasileiros se beneficiam de pós-graduação no exterior para atuar em organizações internacionais

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os estudos fora do Brasil podem dar oportunidade de fazer carreira no exterior. Um exemplo é o da médica Ana Luíza Gibertoni Cruz, 29.
Ela acaba de assumir um posto no Comitê Internacional da Cruz Vermelha, em Genebra, na Suíça, depois de um ano de mestrado em saúde pública na Universidade Harvard, nos EUA, custeado pela Fundação Lemann.
Cruz tem viagem marcada. Vai para o Quirguistão, na Ásia Central, acompanhada de outros médicos. A missão é cuidar de pacientes com um tipo de tuberculose cujo tratamento dura 18 meses.
"Quero me aperfeiçoar e me preparar para o doutorado, em algum tema que se aplique também ao Brasil."
Outra que fortaleceu sua experiência de estudos no exterior para trabalhar em organizações internacionais foi a especialista em ciências sociais Vanya Tsutsui, 27.
Depois de um mestrado em Berlim, na Alemanha, em 2006, ingressou na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Em 2008, foi aprovada para outro programa de estudos, dessa vez de combate à pobreza e à fome na Suíça.
Antes de procurar emprego no Brasil, inscreveu-se em uma bolsa de doutorado nos EUA e foi aprovada.
Desistiu do curso, mas aproveitou os conhecimentos para conseguir um emprego em uma organização internacional. Desde outubro, trabalha na Innovations for Poverty Action, entidade de combate à pobreza.


Texto Anterior: Feiras de intercâmbio em SP
Próximo Texto: Consultoria de carreira
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.