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São Paulo, domingo, 16 de fevereiro de 2003

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Profissionais autônomos têm mais problemas

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Há duas opções de trabalho para quem quiser se tornar captador: atuar como autônomo, levantando recursos para entidades diferentes, ou ter vínculo somente com uma ONG.
Embora a primeira possa parecer mais promissora e lucrativa, a opção é rechaçada tanto pela ABCR quanto pelos especialistas da área.
Os motivos são distintos. Para a associação dos captadores, o problema é ético. "O autônomo não tem vínculos com a instituição. Então, como vai defender bem a causa?", indaga o presidente da entidade, Custódio Pereira.
Além disso, a atuação como autônomo tem outros contratempos. "Ele pode perder a confiança do mercado se uma ação que ele "vendeu" não for concretizada", explica Yacoff Sarkovas, da agência Articultura.



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