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Profissionais autônomos têm mais problemas
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Há duas opções de trabalho para quem quiser se tornar captador: atuar como
autônomo, levantando recursos para entidades diferentes, ou ter vínculo somente com uma ONG.
Embora a primeira possa
parecer mais promissora e
lucrativa, a opção é rechaçada tanto pela ABCR quanto
pelos especialistas da área.
Os motivos são distintos.
Para a associação dos captadores, o problema é ético. "O
autônomo não tem vínculos
com a instituição. Então, como vai defender bem a causa?", indaga o presidente da
entidade, Custódio Pereira.
Além disso, a atuação como autônomo tem outros
contratempos. "Ele pode
perder a confiança do mercado se uma ação que ele
"vendeu" não for concretizada", explica Yacoff Sarkovas,
da agência Articultura.
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